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Decorreu, no auditório da Escola Adolfo Portela, no dia 3 de outubro, uma palestra com Bárbara Gomes, ex-aluna da ESAP e que é neste momento investigadora do Instituto de Medicina Molecular de Lisboa.

Com assinalável capacidade comunicativa, Bárbara Gomes descreveu o seu percurso, realçando a realidade atual do trabalho em ciência, no nosso país, explicando como se descobrem os medicamentos, que percurso realizam até serem introduzidos no mercado e qual o papel dos investigadores. A investigadora não terminou a sua apresentação sem dar a conhecer uma nova estratégia contra o vírus da imunodeficiência humana, desenvolvida pela equipa dos investigadores de que faz parte.

O público-alvo desta palestra foram os alunos de ciências e tecnologias (12º B e C) e do curso profissional de técnico auxiliar de saúde (12ºH).

A 5ª edição do Concurso Intermunicipal de Leitura (CIL), promovido pela Rede de Bibliotecas da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro compõe-se de 3 fases e tem como objetivo primordial continuar a estimular nos alunos o gosto pelo livro e pela leitura.
No imediato, aqui se apresentam os aspetos principais inerentes à 1ª fase. Assim, a 1ª fase de seleção decorre na nossa escola e está aberta a todos os alunos da ESAP.
O concurso compreende dois momentos: Uma prova escrita de seleção (de acordo com o nº de alunos inscritos no Concurso) e uma prova oral, individual, obrigatória, avaliada por um júri constituído para o efeito. A prova oral será realizada na nossa biblioteca, no âmbito da atividade Chá com Letras de 24 de novembro de 2017, com início pelas 21 horas;
As obras aprovadas para esta 1ª fase são as seguintes: Para o 3º Ciclo:“Contos” – de Eça de Queirós e para o Secundário: “Contos” – de Clarice Lispector.
Os alunos interessados em participar no concurso devem proceder à sua inscrição, até ao dia 3 de outubro de 2017, junto da professora bibliotecária da nossa escola, professora Helena Pires. E pronto, vamos a isto, que os outros também vão!

Podem-se candidatar a Bolsa de Mérito os alunos que irão frequentar o ensino secundário e que reúnam, cumulativamente, as seguintes condições:

1. Beneficiem do escalão A ou B dos auxílios económicos;
2. Em 2016/2017 tenham obtido uma média igual ou superior a 4 (se frequentaram o 9º ano) ou a 14 (se frequentaram o ensino secundário);
3. Em 2016/2017 tenham obtido aprovação a todas as disciplinas.
O cálculo da média é arredondado às unidades.

O encarregado de educação ou o aluno, quando maior, deve requerer a referida bolsa nos serviços administrativos até 30 de Setembro de 2017.
A situação de incumprimento da data de apresentação de candidatura (30 de setembro) implica a não aceitação do pedido da bolsa.

“Leitura vai, leitura vem” aconteceu neste dia radioso de sol, em tempo de verão antecipado. Tornada, já, uma boa prática, a atividade insere-se no âmbito do trabalho colaborativo das bibliotecas escolares do concelho de Águeda. Neste contexto, os alunos do 8º ano da Escola Fernando Caldeira (sede do Agrupamento de Escolas de Águeda) e os do 8º C, da ESAP, cruzaram experiências culturais que passaram pela leitura e pela dança, pelo canto e pela música; intercalando textos de autores consagrados e produções originais, alunos e professoras de português mostraram pertinência na reflexão de alguns assuntos, nomeadamente no da imigração, tendo enriquecido a promoção da criação literária e da leitura.

Parabéns a todos e um agradecimento muito especial à nossa convidada, Sofia Lopes, do 9º C que, mais uma vez, executando ao piano o tema “Eu sei”, de Sara Tavares, cantou e encantou.
A todos os desejos de umas ótimas e merecidas férias.

Inserido no Projeto “Argos – Nós e os Outros”, coordenado pelos professores Lara Macedo, Palmira Oliveira e Vítor João Oliveira, os alunos do 11º ano do ensino regular da Escola Secundária Adolfo Portela, de A a Z, levaram à cena, no Cine Teatro S. Pedro, no dia 04 de junho, pelas 21,30 horas, a peça “O Julgamento de Deus”.

A este propósito ouvimos o professor Vítor Oliveira: “Em tempos cada vez mais estranhos e sombrios, esta peça convoca-nos para olhar outra vez para aquilo que se pensa ser óbvio, mas não é. Com efeito, vivemos ameaças crescentes de ‘ismos’ cada vez mais imprevisíveis e irracionais, em que o sentimento do que é verdadeiro substitui a necessidade da prova racional do que é ou do que deve ser. E é por isso que, num século XXI ainda adolescente, tivemos a oportunidade de ver os alunos do 11º ano do ensino regular da ESAP vestir a pele o pijama listado de quem sofreu horrores incomensuráveis e gratuitos em Auschwitz, e pediu auxílio a um Deus que continuou a não responder, que permaneceu ausente”, referiu.

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